Rafael Reche tem 27 anos vividos com muita euforia. Além de corintiano roxo, ele é também um genuíno roqueiro fascinado pelo Pearl Jam, expoente do movimento grunge na década de 1990, que desembarca aqui no Brasil para uma série de shows em novembro. Entre DVDs, CDs nacionais e importados, discos de vinil, livros de partituras e arquivos baixados da internet, Reche contabiliza mais de três centenas de itens relacionados à banda liderada por Eddie Vedder.
"Escuto muito Pearl Jam e gosto de todos os CDs, existem aqueles que representam momentos da minha vida. Atualmente voltei a escutar o CD "Riat Act", lançado em 2002, um trabalho que mostra o amadurecimento da banda, mas ainda com o bom estilo que a consagrou: muita agressividade e ótimas letras.” Em um misto de sensibilidade ligada à música e uma necessidade de explosão também através dela, Rafael Reche não titubeia ao ser questionado sobre qual música da banda é a sua preferida: “'Given To Fly', do cd 'Yield', lançado em 1998, inclusive me marcou bastante ouví-la no show ao vivo.”
Somente CDs do Pearl Jam, Reche já tem 58 (vale ressaltar que a banda tem nove álbuns de estúdio lançados), fora trilhas sonoras de filmes e projetos paralelos em que a banda se envolve. Para ele a coleção ainda está longe de ficar completa. “Ainda faltam muitos outros CDs que gostaria de comprar. Leva tempo, pois são muito difíceis de serem encontrados no Brasil.”
Como um bom colecionador, ele tem conservado em suas prateleiras, velhos e novos formatos lançados pela banda, oficialmente e não-oficialmente. "Tenho quase todos os discos também em vinil. Tenho a turnê gravada diretamente do site da banda com todas as apresentações desde 2002, quase 80 shows, que são mais conhecidos como bootleags”. Inclusive é um bootleag um dos itens que Reche que custou mais dineheiro. “Um cd chamado 'Live in Seatle', gravado na cidade natal deles, me custou aproximadamente R$ 200,00.”
vc tem um antigo ao vivo com Yellow ledbetter sem bateria ?
ResponderExcluir